O Porquê das Perguntas Apresenta o poder das perguntas como caminho para o conhecimento e incentiva o leitor a buscar respostas mais profundas nas Escrituras e nas verdades espirituais.

Apresenta a estrutura da obra, inspirada na Bíblia, onde o autor parafraseia os temas, usando sua visão geral das Escrituras, e orienta o leitor sobre como estudar as Escrituras por assuntos, oferecendo dicas práticas para uma preparação eficaz.

Mostra como os nomes bíblicos foram alterados ao longo do tempo, destacando o significado de Yeshua e a importância de restaurar a originalidade das palavras, sobretudo o nome do Filho de Deus.

Revela que sem o novo nascimento pelo Espírito, é impossível ver, entender ou entrar no Reino de Deus e conhecer a verdade.

Aponta a restauração da verdade nos últimos dias como cumprimento profético, chamando os sedentos por justiça e verdade a assumirem seu papel na busca pelo pleno conhecimento de Deus.

Convite do Espírito para retornar à Bíblia como única regra de fé, reconhecendo Yeshua como o único mestre e revelando o contraste entre o Evangelho do Reino e as religiões humanas.

Destaca a necessidade de restauração espiritual, pois a verdade não precisa de reforma, enquanto a religião resiste a mudanças. A profecia se cumpre: a verdade foi lançada por terra e o erro prosperou.

Revela o desejo de Deus de que amemos e busquemos toda a verdade até alcançarmos a estatura de Yeshua, desmascarando, pelas Escrituras, os enganos da Babilônia religiosa.

Apresenta Yeshua como o Verbo de Deus, a Palavra viva que não apenas responde, mas preenche e transforma o coração humano com o poder divino.

Explica que a sã doutrina é a verdadeira interpretação da inspiração divina, revelada por discernimento espiritual e vista como estranha nos dias do Messias por não se basear apenas no conhecimento da letra.

Explora revelações profundas sobre o princípio de tudo, apresentando Deus não como mistério, mas como o ser soberano que se formou, criou todas as coisas para Si e deu origem a seus filhos, anjos e homens.

Refuta a pseudociência e o sistema heliocêntrico, revelando, à luz do hebraico e das Escrituras, como Deus realmente criou este reino e ordenou o funcionamento de todas as coisas.

Revela, com detalhes, o ambiente criado por Deus para seus filhos, um reino lógico e científico que reflete Sua glória, em contraste com as fantasias teóricas ensinadas pelo sistema do mundo tenebroso.

Mostra que o erro de Adão foi a precipitação em conhecer o mal sem maturidade espiritual. Deus já havia planejado um tempo de amadurecimento para o homem e um plano de resgate diante da rebelião precoce.

Revela que o homem foi criado com a mesma natureza de Deus, como corpo, alma e espírito em desenvolvimento. Mostra, com base nas Escrituras hebraicas, que Yeshua compartilha da mesma natureza dos filhos de Deus nascidos do Espírito.

Mostra como o inimigo distorceu a verdade por meio de palavras e traduções enganosas, dividindo os filhos de Deus. Destaca a importância de compreender termos-chave no original para revelar o real sentido das Escrituras.

Encoraja o verdadeiro conhecimento de Deus por meio das Escrituras, destacando a importância de compreender Seu caráter, natureza e pensamentos antes de tentar testemunhar sobre Ele aos outros.

Explora o significado bíblico de "Filho", revelando quem é Yeshua para o Pai e para nós. Mostra seu relacionamento eterno com Deus e o sentido de ser o Unigênito e o Primogênito entre muitos irmãos.

Revela que Yeshua possui uma única natureza, como a de Adão, a nossa e a do Pai. Explica que, sendo o Pai imortal, preparou Yeshua desde o início como substituto, compartilhando da mesma natureza dos filhos de Deus.

Esclarece quem são os anjos e demais seres celestiais, criados por Deus para servir aos seus filhos. Mostra sua hierarquia, natureza (corpórea e incorpórea) e atuação eterna como co-servos para a glória de Deus.

Explora como Deus e Seu Filho se manifestaram ao longo da história, mesmo sendo invisíveis em Sua glória plena. Revela que essas manifestações ocorreram por meio de anjos e do Espírito de glória, tornando Sua presença acessível ao homem.

Aprofunda a revelação sobre o Espírito Santo, mostrando que Ele se manifesta por meio de seres celestiais criados por Deus para agir em toda a criação, representando o Pai e o Filho. Revela o que significa estar cheio do Espírito, conforme as Escrituras e o original.

Revela o Criador como o "Grande Eu Sou", que se manifesta em todos os tempos e formas necessárias. Suas virtudes e poder se expressam por meio do Verbo e da natureza, desvendando um grande mistério divino.

Mostra como Deus age por meio de Seus Espíritos em toda a criação, explicando o batismo, os dons, o fruto e a atuação do Espírito em cada membro do corpo de Cristo. Esclarece o verdadeiro dom de línguas e liga-o à promessa do Pentecostes.

Explica a santidade como obra conjunta entre o crente e o Espírito Santo. Mostra que Deus age em nós e por meio de nós, e que a herança e o galardão vêm das obras que permitimos que Ele realize, incluindo a santificação interior.

Apresenta a fé como fundamento sólido no conhecimento e entendimento da Palavra. Ensinando que devemos crescer na fé até a estatura de Cristo, perseverando até o fim para alcançar a salvação.

Apresenta as boas novas da salvação pela fé, sem rituais ou obras humanas, revelando que Deus aceita o crente como aceita Seu Filho, pois nos tornamos um com Ele. Nada mais precisa ser acrescentado à obra de salvação.

Revela que o verdadeiro evangelho traz não só perdão, mas também cura para o corpo, a alma e o espírito, oferecendo alívio para todo sofrimento humano e conduzindo a uma vida abundante para a glória de Deus.

Este capítulo esclarece a atuação do mal por meio de anjos caídos e demônios, mostrando serem seres distintos, e explica a origem dos demônios. Revela como esses espíritos malignos afetam a mente, a saúde e a vida das pessoas, inclusive do povo de Deus, por heranças e legalidades. Ensina que Deus nos dá autoridade para expulsá-los e curar as enfermidades causadas por eles.

Este capítulo esclarece como, nos últimos tempos, homens espiritualmente cegos ou induzidos pelo erro deturparam o evangelho ao criarem a teologia da prosperidade. Aproveitaram-se de contextos antigos, alianças e propósitos específicos de Deus para justificar a busca por glória, poder e riquezas terrenas. Aqui é revelado o verdadeiro propósito de Deus para seus filhos: uma prosperidade que não está nas riquezas materiais, mas no contentamento, na simplicidade, na saúde e na modéstia, conforme os valores eternos do Reino.

Este capítulo aborda como, ao longo dos tempos, o inimigo tem usado estratégias sutis para desviar o homem e a mulher de seu propósito original no casamento e na formação da família. Mostra a necessidade de buscar sabedoria e orientação divina nas escolhas afetivas, rejeitando os padrões culturais e a confiança excessiva na própria inteligência. Destaca que uma escolha feita segundo o conselho de Deus pode evitar muitos sofrimentos futuros, tanto para o casal quanto para os filhos, preservando o plano divino para a família.

Neste capítulo, é revelado como Deus, por meio das Escrituras, antecipadamente relatou a corrupção do coração humano e como Satanás se aproveitaria disso para perverter os princípios do casamento e da família. Explica-se que Deus havia preparado o homem para ser marido, a mulher para ser esposa, e os filhos para serem Sua herança. No entanto, as ideologias do mundo e as engenharias sociais têm desvirtuado esse plano. Por isso, é fundamental entender essas influências externas para não cairmos nesse engano, mas nos rendermos à perfeita vontade de Deus para nossas vidas familiares.

Este capítulo revela o plano de Deus para um casamento completo, baseado na união física, emocional e espiritual entre o casal. Mostra a importância da obediência, da submissão a autoridade constituída e do reconhecimento do papel de cada um, para que o casamento reflita a vontade de Deus.

A Palavra do Senhor define claramente a origem e a natureza do homem e da mulher. No hebraico, os gêneros masculino e feminino são claramente estabelecidos por Deus. Devemos compreender as ideologias de gênero, que buscam distorcer a criação divina, e nos firmar na verdade para que, nem nós nem nossos filhos, nos deixemos levar por tentações que possam destruir a alma.

A Palavra do Senhor nos deixou diretrizes claras para criar nossos filhos conforme o Seu propósito. É essencial entender os princípios da educação bíblica e não nos culpar pelas escolhas que eles fazem após a maioridade. Devemos confiar no Senhor e sempre levá-los diante do altar.

Este capítulo destaca a importância de respeitarmos as autoridades estabelecidas por Deus, para agradarmos ao Senhor. Deus designou o homem sobre a mulher e o governo sobre os homens, mas todos têm seu papel diante d'Ele. Nenhum é superior ao outro, mas todos devem servir com humildade. A obediência envolve deveres e direitos, e é essencial que estejamos cientes disso para sermos abençoados e não lutarmos contra Deus.

Deus sabia que a ignorância e a imposição religiosa trariam grandes fardos sobre pecadores e aqueles que sofreram com o divórcio. Este capítulo examina profundamente o assunto, trazendo as palavras originais da Escritura, revelando a misericórdia de Deus para com os que perderam seus cônjuges. Ele explica que o adultério não é um pecado contínuo, mas pontual, como no caso de Davi e outros que, através da graça de Deus, puderam seguir em frente com suas vidas. O capítulo oferece esclarecimento e consolo.

Deus, ciente das dificuldades do homem após o pecado, providenciou ensinamentos para um casamento sólido e pacífico. No entanto, a religião distorceu o propósito da união, impondo fardos pesados sobre os fiéis. Este capítulo esclarece o pecado do adultério, o repúdio e o divórcio, destacando a liberdade que temos em Cristo, sem quebrar a lei do amor a Deus e ao próximo.

Este capítulo revela que a sabedoria está disponível a todos, por meio do Espírito Santo. Mostra que ela habita em nós e deve ser buscada com dedicação. Traz pensamentos profundos para reflexão, destacando que o princípio da sabedoria se fortalece com o conhecimento, entendimento e o meditar na Palavra. O leitor conhecerá seu propósito maior e como aplicá-la na vida.

Este capítulo esclarece o perdão diante da culpa do pecado, distinguindo pecado, transgressão e iniquidade no original. Mostra que o perdão é um dom dado por Deus, para ser também estendido ao próximo. Ele traz cura, restauração e paz — tanto no relacionamento com Deus quanto com os outros.

Deus se antecipou em amor, oferecendo o perdão por meio do Cordeiro que foi morto antes da fundação do mundo. Este capítulo revela como o plano da redenção nos dá paz com Deus e conosco mesmos. Entender a diferença entre pecado, transgressão e iniquidade traz clareza e saúde espiritual, mental e física. Deus nos deu sabedoria para perdoar também aqueles que erram contra nós.

Este capítulo mostra, à luz das Escrituras, que Deus estabeleceu os governos e é soberano sobre todos. Ensina que o povo de Deus deve viver em submissão e oração pelas autoridades, sem se envolver nas estruturas políticas do mundo, e que exemplos como José e Daniel não justificam ambições por poder terreno.

Este capítulo revela, pelas Escrituras, que Roma, representada pelo quarto animal de Daniel, continua atuando até o fim dos tempos. Agora em forma de um império religioso, é vista como a mãe das religiões, cujos falsos ensinos serão julgados por Deus, como anunciado em Apocalipse. Aqui se compreende melhor a origem e influência das religiões sobre o mundo.

Este capítulo explica que as garras de bronze do quarto animal, em Daniel, simbolizam a influência da cultura e da língua grega sobre as Escrituras. Mostra como a tradução da Bíblia para o grego trouxe distorções à verdade, segundo provas históricas apresentadas. Reafirma que o hebraico é a língua original e essencial para a correta interpretação da Palavra de Deus.

Este capítulo revela o verdadeiro sentido da palavra "santo" no hebraico — separado ou escolhido — e como seu uso distorcido se tornou instrumento de opressão. Mostra como, na Idade Média e sob o domínio da Igreja Romana, o termo foi usado para controlar e perseguir fiéis e simples, afastando-os do verdadeiro propósito divino

Este capítulo mostra, pelas Escrituras, o desejo de Deus de habitar com Seu povo, tornando-o santo e Sua morada eterna. Fala do santuário, dos templos e do corpo de Cristo, revelando que a verdadeira Casa de Deus não são construções de pedra, mas uma vida consagrada, em união no Espírito Santo, com comunhão e amor.

Este capítulo esclarece a diferença entre a lei e a graça, revelando como o espírito do falso profeta tem enganado o povo de Deus ao misturar as duas, tornando-os legalistas e juízes uns dos outros. Expõe o grande engano das religiões que fundem a Lei de Moisés com a graça e a verdade trazidas pelo Messias.

Mostra que Deus respeita as culturas e contextos dos povos, e que as leis dadas a Israel tinham um propósito específico; por isso, não se deve julgar os gentios por essas leis, evitando o erro do legalismo.

Explica a distinção entre o trato de Deus com judeus e gentios, mostrando que Paulo foi escolhido para os gentios, enquanto o Messias é o mestre de Israel; ambos, porém, são salvos pela mesma graça.

Mostra que o Evangelho é simples e acessível, mas Satanás tenta complicá-lo para afastar os que buscam a Deus com sinceridade.

Contrasta a antiga aliança, que expunha o pecado, com a nova, que traz a solução completa em Deus, que faz toda a obra — ao homem, cabe crer e andar com Ele.

Ensina que, acima da cultura e tradição, o vestuário deve refletir os valores eternos de Deus, promovendo pureza, sem julgamentos e com foco em glorificar ao Criador.

Mostra que Deus ajustou suas instruções alimentares conforme o tempo e propósito, ensinando que não devemos julgar o próximo pelo que come, mas agir com consciência e para a glória de Deus.

Esclarece que a Bíblia permite o uso moderado do vinho como dádiva divina para alegria, desde que com equilíbrio, sem embriaguez e sem escandalizar o próximo.

Mostra que o jejum, embora não contribua para a salvação ou santificação, é uma prática útil como disciplina e benefício à saúde física e mental.

Explora o verdadeiro sentido da oração como comunhão contínua com Deus, indo além de palavras, sendo um estilo de vida guiado pelo Espírito Santo.

Desvenda o verdadeiro significado da ceia e da congregação, destacando que a fé se baseia no sacrifício de Cristo, não em ritos ou dogmas impostos por instituições humanas.

Esclarece que o princípio do lava-pés é mais importante do que o rito em si, destacando o ensinamento de humildade e serviço, algo que deve ser praticado, e não necessariamente repetido como um rito.

Explica o costume hebreu de beijar como um sinal de afeto e proximidade, destacando o princípio de amor e respeito, sem a necessidade de transformar isso em um rito a ser praticado nos dias atuais.

Explora o simbolismo do óleo como representação do Espírito Santo, destacando que, embora os apóstolos o usassem para fortalecer a fé, não se trata de um rito necessário para a salvação, pois o sacrifício de Cristo é o suficiente.

Esclarece o verdadeiro significado do Shabbat, enfatizando que o sábado bíblico é diferente do Sábado Gregoriano, e que Deus ensinou a Israel sobre o descanso. Também destaca que os gentios não têm a mesma ligação com o símbolo de libertação do Egito, pois a verdadeira libertação está na lei de Deus escrita nos corações.

Explora o verdadeiro significado do dízimo, explicando que ele era uma prática exclusiva da lei de Moisés para Israel e não se aplica na Nova Aliança, já que não há mais templo, levitas ou sacerdotes, alertando contra os abusos dessa prática para enriquecimento de impérios religiosos.

Explora o batismo de João como um convite para o povo hebreu retornar à Torá e se preparar para o Messias. Embora tenha sido relevante para os judeus da época, para os gentios o verdadeiro batismo é o batismo no Espírito Santo, realizado pelo Messias, sendo este o único que confere salvação.

Esclarece a diferença entre herança e galardão, destacando que nossa relação com Deus e nossa entrega a Ele resultam em recompensas espirituais e gloriosas nos corpos celestiais, e não em heranças terrenas.

Apresenta um resumo da sã doutrina, reunindo os ensinamentos de Deus ao longo das Escrituras para fortalecer a fé e orientar os filhos de Deus.

Distingue temor de medo, destacando que o amor de Deus elimina o medo e que, ao conhecer a verdade e o plano divino, devemos agir com responsabilidade, buscando entendimento sem julgamentos, confiando na graça recebida.

Recapitula as festas proféticas, explicando que o Messias já cumpriu quatro delas e que as três restantes, ainda por vir, são complementares na redenção dos irmãos e no cumprimento do plano divino.

Explora o significado profético da Grande Babilônia, desde Gênesis até Apocalipse, destacando seu crescimento e perseguição aos fiéis de Deus. No fim, Deus a entregará aos destruidores, mostrando seus tentáculos em diversas áreas: religiosa, política, econômica, educacional e espiritual.

Explica que o homem é um ser integral, composto de corpo e alma, e que, após a morte, a alma não subsiste sem um corpo. Esclarece o conceito de ressurreição, não como algo distante, mas como o ressurgir futuro com um novo corpo, conforme ensinado nas Escrituras.

Esclarece que o Messias retornará após a última semana de Daniel, no toque da última trombeta. Descreve o grande dia do Senhor, dividido em três partes: o resgate dos filhos de Deus nos ares, a tomada de poder em Jerusalém e o início do milênio do governo messiânico.

Apresenta um sonho espiritual revelando o último engano do homem do pecado: um mundo virtual que afasta os jovens da presença e comunhão com Deus. O capítulo alerta sobre os perigos tecnológicos e chama atenção especial dos pais diante desse sinal de mentira.

Apresenta uma visão dos eventos finais da história humana, onde os governos do mundo se unem para dominar as nações por meio do engano, cumprindo as profecias de Daniel e outras sobre o fim dos tempos e o retorno do Messias.

Revela, pelas profecias, que a religião é usada por espíritos malignos para desviar os fiéis do verdadeiro propósito: o Reino e a comunhão com o Espírito Santo. Ela causa divisões, opressão e engano, mas será destruída por Deus, restando apenas dois caminhos e dois pastores: Yeshua e Satanás.

Relata verdades espirituais que estão sendo reveladas por toda a Terra. Aqueles que ouvem o Espírito se firmam nessas verdades, afastando-se dos enganos da Grande Babilônia e dos espíritos enganadores. O ponto comum entre eles é a obediência ao Espírito e o amor pela verdade.

Resume a visão completa das Escrituras, do plano da redenção desde antes da criação até a eternidade futura. Destaca as profecias de Daniel e as 70 semanas, conduzindo a mente do leitor à esperança gloriosa de um futuro com Deus, onde o mal não mais existirá.

Convida o leitor a viver a verdadeira liberdade em Cristo, rompendo com os enganos da humanidade e crescendo ilimitadamente na fé e no amor. Uma vida no Espírito, preparada para a volta do Messias e comprometida em compartilhar a verdade restaurada.

O autor compartilha vivências espirituais que moldaram sua jornada e chamado para escrever A Verdade Restaurada, reconhecendo a ação divina em levantar os improváveis para confundir os sábios e revelar a verdade a quem a ama.

Um chamado direto aos leitores transformados pela obra, desafiando-os a viver e compartilhar a verdade restaurada, tornando-se soldados ativos na preparação da noiva do Messias para o grande dia, com a oportunidade de sustento e dedicação à missão.